PENA E TINTEIRO
A poesia une versos que desvendam o universo...
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O coveiro
Destinou sua vida aos mortos. Enterrava-os e confortava seus entes. Quando a gadanha arrancou-lhe a vida ninguém foi ao seu enterro, exceto um homem que trazia consigo uma pá.
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